
1. Neoplatonismo
2. Amor Platônico
3. Amor contemplativo x amor erotizado
4. Três formas de abordagem e Dianameme
4.1. Discussão Filosófica do Amor
4.1.1. “Transforma-se o amador na cousa amada” (1595 – soneto 020)
4.1.2. “Pede o desejo, Dama, que vos veja” (1595 – soneto 008)
4.1.3. “Enquanto quis Fortuna que tivesse” (1595 – soneto 001)
4.1.4. “Busque Amor novas artes, novo engenho” (l595 – soneto 003)
4.1.5. “Amor é fogo que arde sem se ver” (soneto 005)
4.2. Otimismo Amoroso
4.2.1. “Sete anos de pastor Jacob servia” (1595 – soneto 030)
4.2.2. “Esta lascivo e doce passarinho” (1595 – soneto 014)
4.2.3. “O tempo acaba o ano, o mês e a hora” (1668 – soneto 133)
4.2.4. “Vencido está de amor meu pensamento” (1685-1668 – soneto 145)
4.3. Sofrimento amoroso
4.3.1. “A fermosura desta fresca serra” (1668 – soneto 136)
4.3.2. “Como quando do mar tempestuoso” (1598 – soneto 043)
4.3.3. “O Céu, a terra, o vento sossegado” (1616 – soneto 106)
4.3.4. “De vos me aparto, ó vida! Em tal mudança” (1595 -–soneto 057)
4.4. Dinameme
4.4.1. “Ah! Minha Dinamene! Assim deixaste” (1685-1668 – soneto 101)
4.4.2. “Quando de minhas mágoas a comprida” (soneto 100)
4.4.3. “Alma minha gentil, que te partiste” (1595 – soneto 080)
5. Poesia Existencial
5.1. Mudança
5.1.1. (“Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades”)
5.2. Desconcerto do Mundo/ Mundo das Sombras
5.2.1. “Cá nesta Babilônia? donde mana” (1616 – soneto 120)
5.2.2. “Na ribeira do Eufrates assentado” (soneto 129)
5.2.3. “O dia em que eu nasci, moura e pereça” (1860 – v)